terça-feira, 27 de julho de 2010

Fotos do encerramento do projeto

Explicando as fotos informações sobre a usina "Fio d'água"
 Apresentando o Blog "Rondônia em Sala"





 Explicando as fotos informações sobre a usina "Fio d'água"





 Entregando o panfleto explicativo
 Entregando o panfleto explicativo

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Mídias utilizadas no projeto Usinas Hidrelétricas

Projeto desenvolvido pela professora Ana Campana com o 3º ano A no CEEJA Vilhena no primeiro semestre de 2010.


O projeto utilizou a mídia informática como pano de fundo para desenvolvimento das atividades através de uma WebQuest, que pode ser acessada neste endereço:
http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_izquierda_w.php?id_actividad=22798&id_pagina=1

Outras  mídias incorporadas foi a impressa e TV e vídeo. Além de leituras de textos sobre tipos de usinas o vídeo do Rio Yang-Tsé da TV Escola nos ofereceu informações para comparação entre o Rio madeira que possui características parecidas com o Rio da China.

A produção para apresentar a comunidade foi a confecção de planfletos, a criação desse blog e tiragem de fotos informação na visita feita a Usina no Rio Ávila em Vilhena/RO.


Parabéns a todos alunos que participaram do projeto!
Valeu!!!

domingo, 11 de julho de 2010

Cassiterita em Rondônia

De acordo com relato de um veterano morador do rio Machado, Joaquim Barbosa, ao escritor Vitor Hugo, o seringalista Joaquim Pereira da Rocha conhecera a “areia preta” desde 1946. Dois anos depois a tal “areia” foi mostrada ao padre José Maria Franscisco Pucci, conhecido como padre Chiquinho.

Em 1956, um engenheiro hindu foi enviado par fazer um levantamento mineralógico em Rondônia. Estava aberta a história do minério de estanho no Território, que se tornou a Província Estanífera do Brasil.
A lavra econômica iniciou-se em 1959, expandindo-se no começo da década de 60. A partir daí, Rondônia passou a viver um período de fartura, com intensa circulação de dinheiro. 
Já em 1960, houve uma produção de 49 toneladas de minério e em 1962, produziu-se 678 toneladas. Dez anos depois, em 1972, produziu-se 2.794 toneladas de minério, quando o País já havia se tornado auto-suficiente e começou a exportar estanho em lâminas para o exterior. Todo o minério vinha das minerações localizadas nos rios Machado, Machadinho, Jamari e Candeias.

O Governo Federal, em 1970, proibiu a lavra manual na província estanífera de Rondônia, de acordo com a Portaria nº. 195, determinando que a exploração das jazidas fosse mecanizada através de empresas.

O período áureo da garimpagem manual na região situa-se entre os anos de 1968 a 72. nessa época vinham garimpeiros de todo o País, principalmente do Maranhão, Piauí, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Pará e Amazonas. Cada homem ou grupo trabalhava nos igarapés onde, ao lavar o cascalho, separavam o barro do minério. A cassiterita era levada nas costas até as cantinas compradoras. De lá era transportada para Porto Velho, e em seguida, ia de avião até o Sul do Brasil.

O ministro das Minas e Energia, Antônio Dias Leite Júnior, estipulou prazo de um ano para que os garimpeiros cessassem totalmente as atividades manuais e semi-mecanizadas de procura ao minério de estanho na chamada província estanífera. A portaria causou sérios problemas de ordem econômico-social no período de adaptação das normas e quando surgia na rodovia 364 nova atividade econômica, a agricultura.

Governava Rondônia, naquela época, o coronel Marques Henrique, militar cumpridor de seu dever que, entretanto, viu-se envolvido numa série de angustiantes problemas conseqüentes da desativação da garimpagem manual. Rondônia tinha pouco mais de cem mil habitantes, destes a grande maioria vivia da indústria extrativa vegetal ou mineral, sendo que, dependendo da época e do momento, aqueles rudes extratores tanto podiam ser garimpeiros quanto seringueiros. Naquele exato momento, da febre do estanho, praticamente haviam se decidido pela garimpagem livre que lhes proporciona alguma esperança de enriquecimento.

Alguns garimpeiros haviam chegado nos últimos momentos da década de 70. Outros, eram morados em Rondônia desde que haviam descoberto os garimpos de diamante nos rios Ji-Paraná, Comemoração de Floriano, Pimenta Bueno e Roosevelt. Na mesma década de 50, em que os garimpeiros de diamante descobriam a cassiterita nas terras do seringalista Joaquim Pereira da Rocha, responsável pela análise do material e, consequentemente pelo início da extração do minério.

Não se pode afirmar com precisão, qual o número exato de aventureiros que procuravam recursos nas lavras de cassiterita. Sabe-se que alguns afirmavam que eram mais de 10 mil homens espalhados nas entranhas da floresta, ao mesmo tempo em que eram vitimados pela febre e explorados pelos “marreteiros”, atravessadores da cachaça. Tudo isso gerava uma inquieta mobilidade em busca do enriquecimento – lícito ou não – que explodia no comércio das cidades do então Território de Rondônia. Os comércios cresciam da noite para o dia, tomava volume e se transformavam em grandes armazéns com crédito no Sul do País.
Apostila Profª Sônia Arruda

Vídeo -
OS REQUEIROS - Garimpo de Cassiterita em Rondônia - Amazônia, Brasil





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Atividade Avaliativa
https://goo.gl/forms/7gHNZlTbOPFlJfoI2

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LEIA MAIS
https://www.rondoniagora.com/artigos/os-diamantes-da-reserva-roosevelt-de-rondonia
Imagem -






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terça-feira, 6 de julho de 2010

Caracterizando as usinas construídas no Rio Madeira e Yang Tsé e na China


Assistir aos dois primeiros vídeos do youtube 
anotando as características do Rio Madeira
de suas Usinas Hidrelétricas.





Em seguida,

assistir ao vídeo da TV Escola da série: Rios da Vida –Yang Tsé – 
fazendo uma comparação das características 
do Rio Madeira e RioYang Tsé e 
da construção das duas Usinas Hidrelétricas.
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